Saúde
4 melhores anticoncepcionais para a mulher que amamenta
Após a gestação e na a prática de relações sexuais é recorrente a dúvida de qual o anticoncepcional mais adequado ao período sem prejudicar a amamentação e saúde do bebê. Para se prevenir com segurança e evitar uma gravidez consecutiva basta aderir aos anticoncepcionais adequados para as mães que amamentam. O processo de aleitamento é fundamental para estimular todo o sistema de formação da criança, além de contribuir na recuperação pós-parto da mãe.
Como são os anticoncepcionais liberados na amamentação?
No período da amamentação é primordial lembrar que não se deve consumir nenhum medicamento sem a indicação médica, mesmo o anticoncepcional. Embora listemos aqui os principais, é importante consultar o médico para a prescrição correta para cada organismo.
A diferença entre o anticoncepcional para a mulher que amamenta dos demais é que são compostos por um hormônio natural no lugar da progesterona sintética. Por fazer parte do corpo da mulher, o hormônio não vai interferir na produção e composição do leite materno ao longo de todo o aleitamento. O método é tão seguro quanto os demais anticoncepcionais, pode ser encontrado facilmente e o seu modo de consumo é diferenciado, com prescrição e orientação do médico responsável.
As principais opções de acordo com o portal Trocando Fraldas, especialista em saúde e maternidade:
Micronor: a medicação é à base de Norestiterona, com composição relacionada à progesterona. A cartela possui 21 pílulas, sendo necessário a pausa de 7 dias no período do uso. A pílula é indicada para mulher parturiente, por conta da baixa dosagem hormonal.
Cezarete: não possui a presença da progesterona sintética, portanto pode ser consumida no período da amamentação.
Minipil: pelo baixo custo e eficiência a opção tem se tornando uma opção vantajosa entre as mulheres no geral, além das parturientes e lactantes.
Depo Provera: esse método é injetável e a base de progesterona, no entanto com efeito prolongado. O contraceptivo fica cerca de três meses no organismo, mas não deve ser interrompido no meio do tratamento sem a orientação médica. Para a escolha dessa opção é orientado avaliar o custo-benefício quando comparamos com a pílula.